À medida que avançamos no entendimento dos efeitos de noites adequadamente dormidas em diferentes aspectos de saúde, o sono deixou de ser apenas um ato de descanso. A cronobiologia é a vertente da ciência responsável por essa maior clareza em relação à maneira como o sono é fundamental para a garantia do adequado funcionamento fisiológico, metabólico, endócrino, neurológico e imunológico.
Durante um dia, variações de luz e de outras condições ambientais direcionam a nossa escolha para realizar determinadas atividades em um ou outro momento, certo? O mesmo acontece no interior das nossas células. De acordo com os estímulos recebidos do ambiente, principalmente dos raios de luz, algumas funções são estimuladas e outras inibidas. Mas além desse controle externo, o organismo humano evoluiu com um “relógio interno”, que comanda a ocorrência de diferentes processos no nosso corpo ao longo do dia, mesmo sem a influência do ambiente, propiciando condições mais adequadas para certos comportamentos a depender do horário.
Já ouviu falar que não é muito bom comer muito à noite? A explicação fisiológica para isso vem justamente daí! No processo de evolução, o momento da noite era usado para se recolher, e sem a presença de nenhuma luz artificial, o corpo evoluiu realizando processos de preparação para o descanso nesse momento, e não para gastar energia. Por isso, comer muito à noite tende a favorecer mais o estoque de nutrientes nas reservas do corpo, tal qual o tecido adiposo, e não o gasto. Além desse hábito de comer muito à noite, outras disrupções comuns nos dias de hoje, como o uso de luzes artificiais durante o período noturno, e “trocar o dia pela noite” podem gerar uma série de prejuízos metabólicos para o organismo, aumentando o risco de ganho de peso e desenvolvimento de doenças crônicas como a diabetes, hipertensão e outras condições. Sem estar alinhado com o ciclo natural de luz, de dia e noite, nosso corpo fica completamente desequilibrado.
É por isso que é vital dormir bem. Mas, justamente por essas modificações presentes no mundo moderno, como o uso de telas antes de dormir, a produção de melatonina, hormônio essencial para a indução e qualidade do sono, fica prejudicada e são cada vez mais prevalentes os casos de pessoas com insônia e distúrbios do sono. Essas mesmas pessoas costumam ter dificuldade para perder peso e estão em maior risco de desenvolver várias doenças.
O estímulo para a produção de melatonina acontece na ausência de luz, por ser esse o momento que o nosso corpo entende como “noite”, hora de dormir. Seus níveis aumentam progressivamente à medida que o dia escurece, pela ausência do estímulo luminoso. Mas cada vez que colocamos uma tela na frente dos nossos olhos, a luz azul dos aparelhos prejudica essa produção.
E é claro que a ciência encontrou uma alternativa para lidar com baixos níveis de melatonina: a sua suplementação. Apesar de apresentar um efeito positivo na melhora do sono, fato comprovado por uma revisão sistemática e meta análise publicada em 2021, existe uma reclamação bastante prevalente no uso desse suplemento: o efeito rebote. É muito comum entre indivíduos que consomem melatonina para dormir, a sensação de “ressaca” no dia anterior. Como essa é uma substância naturalmente produzida pelo nosso organismo, quando são ingeridas doses supra-fisiológicas, é possível que a potencialização do seu efeito gere esse tipo de efeito colateral.
Mas existe uma outra alternativa, justamente para superar esse problema: a suplementação de fitomelatonina. Esta é uma substância de origem vegetal, com conformação idêntica à melatonina produzida pelo corpo humano, com diferença no seu potencial de ação. Está presente em alimentos como a aveia, maçã, cerejas, leite e até no café - descafeinado! A ingestão dessa substância aumenta seus níveis na corrente sanguínea e produz efeitos similares ao da melatonina endógena:
Atua na melhora do sono
Possui intensa atividade antioxidante
Protege o trato gastrointestinal
Tem potencial anti-carcinogênico
Apresenta efeito de imunomodulação, melhorando a resposta imune, além de modular a síntese hormonal.
A ingestão apenas por fontes alimentares pode não ser o suficiente para alcançar os níveis necessários, então se você possui problemas com o sono - ou, sendo prescritor, tem uma série de pacientes com essa questão -, apresentamos o Herbatonin: um ativo obtido de 3 espécies vegetais, com padronização em 1% de fitomelatonina. Ao utilizar a dose diária recomendada (30 - 100mg/dia) é possível atingir a quantidade necessária dessa substância para melhora da qualidade do sono.
Entre as vantagens desse ativo, além de ser a primeira melatonina plant based do Brasil, podendo ser incluída na rotina de indivíduos veganos, está o fato de possuir ação rápida (em até 2 horas) e ser superior à medicações utilizadas para melhora do sono, à medida que produz maior sonolência e menos efeitos colaterais.
Se você ainda não tinha ouvido falar sobre o Herbatonin, aqui na Simple Pharma trabalhamos com esse ativo super diferenciado! Prescritor, entre em contato conosco e obtenha ainda mais informações sobre essa suplementação que pode fazer o diferencial na sua prática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Zisapel, N. (2018). New perspectives on the role of melatonin in human sleep, circadian rhythms and their regulation. British Journal of Pharmacology, 175(16), 3190–3199. doi:10.1111/bph.14116
Fatemeh, G., Sajjad, M., Niloufar, R., Neda, S., Leila, S., & Khadijeh, M. (2021). Effect of melatonin supplementation on sleep quality: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Journal of Neurology. doi:10.1007/s00415-020-10381-w
Lâmina Herbatonin
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