Femini care é um tipo de probiótico composto por 9 cepas probióticas liofilizadas, que contribui para a saúde intestinal, auxilia na redução da disbiose e hiperpermeabilidade intestinal, age na promoção da integridade do epitélio intestinal, estimulando a secreção de muco, e consequentemente contribui para o equilíbrio hormonal.
Como o Femini Care melhora o equilíbrio hormonal:
A microbiota intestinal saudável (promovida pelo Femini Care) desempenha um papel fundamental na produção hormonal, como:
A metabolização do estrogênio, sendo fundamental o seu equilíbrio para a regulação hormonal feminina.
Diminuição da inflamação, a inflamação crônica pode afetar negativamente a regulação hormonal.
Melhora da fertilidade, a microbiota intestinal pode influenciar a saúde reprodutiva, incluindo a fertilidade e a regularidade menstrual.
Além disso, os estudos mostram que o Femine Care tem ação na menopausa, melhorando sintomas vasomotores da menopausa (fogachos) e melhorando os sintomas da síndrome geniturinária na menopausa (ressecamento vaginal).
Age diminuindo sintomas também na endometriose, interagindo com a microbiota endometrial e melhorando a estabilidade genômica do epitélio uterino por meio da modulação de fatores de transcrição, metabólitos secretados e controle de patógenos.
Diante deste contexto, podemos concluir que o Femine Care melhora o equilíbrio hormonal femino, além de apresentar vários benefícios para o intestino e saúde no geral.
➤ Referências Bibliográficas:
Literatura técnica de apoio Lemma®: Vujic G, et al. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2013;168(1):75-79.
Martinez RC, et al. Lett Appl Microbiol. 2009;48(3):269-274.
Wagner RD, et al. J Food Prot. 2000;63(5):638-644. Kovachev SM, Vatcheva-Dobrevska RS. Probiotics Antimicrob Proteins. 2015;7(1):38-44. Gupta V, Nag D, Garg P. Indian J Med Microbiol. 2017;35(3):347-354.
Sihra N, Goodman A, Zakri R, Sahai A, Malde S.Nat Rev Urol. 2018;15(12):750-776. Mezzasalma, V. et al. Arch. Gynecol. Obstetr. 295, 163?172 (2017). Beerepoot M.A., et al. Arch Intern Med. 2012;172(9):704-712.
Comments